terça-feira, 6 de março de 2018

Qual o verdadeiro nome de Deus Pai nas Escrituras Sagradas?



“Quem subiu aos céus e desceu? Quem ajuntou nas mãos os ventos? Quem embrulhou as águas em sua capa? Quem fixou todos os limites da terra? Qual é o seu nome, e o nome do seu filho? Conte-me, se você sabe!” (Provérbios 30:4)-NVI.

Certos tradutores e estudiosos antigos e modernos das Escrituras Sagradas sem nenhuma prova concreta, isto é, sem apoio dos manuscritos antigos das Escrituras hebraicas (textos paleo-hebraico), alegam ter descoberto a pronúncia correta do nome hebraico de Deus Pai. Por exemplo, um diz que é “Yahweh”, outro diz que é “Yahowah”, outro ainda diz que é “Yaohuh”, outro ainda diz que é “Yahuh”, outro ainda diz que é “Yah”, outro ainda diz que é “Yaué”, outro ainda diz que é “Iavé”, outro ainda diz que é “Javé”, outro ainda diz que é “Ieová”, outro ainda diz que éJah, outro ainda diz que é “Jahowah”, outro ainda diz que é “Jehovah” (obs.: em português é “Jeová”). E, outros ainda especulam que a pronúncia da primeira sílaba do nome hebraico de Deus Pai, seja pelo suposto “Yah”, usando como justificativa a palavra hebraica “הֲלְלוּ־יָה” que transliterado para o nosso português ou para qualquer idioma é Halləluyah (pronuncia-se Raleluia), que supostamente aparece as duas letras iniciais do nome de Deus Pai; porém, não sabem o som da última silaba, mas especulam também que seja por “wa, we,wi, wo, wu”. Ou seja, alegam que a vocalização ou a pronuncia do nome hebraico de Deus Pai pode ser “Yahwa”, “Yahwe”, “Yahwi”, “Yahwo”, “Yahwu”.

Além dessas vocalizações, o Códice de Leningrado ("Codex Leningradensis, L") catalogado com a sigla "Firkovich B19", é um dos mais antigos e completos manuscritos do texto massorético da Bíblia hebraica, escrito em pergaminho e datado de 1008 d.C. de acordo com o Colophon (book). Nele é apresentado algumas variantes vocalizações ou pronuncias para o nome hebraico de Deus Pai como, “Yehowah” em Gênesis 3.14; “Yehwah” em Juízes 16:28; “Yehowih” em Juízes 16:28; “Yewih” em Gênesis 15:2; “Yehowih” em 1Reis 2:26; “Yehwih” em Ezequiel 24:24. Somando com as anteriores, foram criados vinte e três diferentes tipos de vocalizações ou pronuncias para o nome hebraico de Deus Pai. Em outras palavras, foram criados 23 tipos de apelidos para se referir como se fosso próprio ao nome de Deus Pai.

Diante do exposto, surge a seguinte questão: De onde se originou todos esses apelidos para se pronunciar como se fosse próprio ao nome hebraico de Deus Pai?  Será que alguns dos estudiosos antigos e modernos descobriram realmente a pronuncia exata do nome hebraico de Deus Pai? Qual a verdadeira escrita do nome hebraico de Deus Pai? Portanto, essas e outras perguntas serão o objeto de nosso estudo.


1- A VERDADEIRA ESCRITA DO NOME DE DEUS PAI NAS ESCRITURAS SAGRADAS

O nome de Deus Pai aparece 6.828 vezes no texto antigo das Escrituras hebraicas (Antigo Testamento), sozinho ou acompanhado por outro “nome”. O nome de Deus Pai é descrito no hebraico como יהוה, e conhecido por Tetragrama, pelo fato de conter apenas quatro consoantes: Yud י, Hé ה, Vav ו, Hé הTais consoantes são transliterados para o idioma latino, o qual faz parte o nosso português, como HWHY. Isso é demonstrado na tabela abaixo:


  
É importante observar na tabela acima que a transliteração segue o sentido da escrita em hebraico, ou seja, da direita para esquerda. Assim, o Tetragrama transliterado para o português ficará da seguinte forma: HWHY. Entretanto, o sentido da escrita do nosso português é oposto da escrita hebraica. Isto é, a escrita do nosso português é da esquerda para direita, enquanto que na escrita hebraica é da direita para esquerda. Assim, o Tetragrama transliterado para o nosso português ficará inverso, desta forma: YHWH. Isso é demostrado na tabela abaixo:


(Obs.: Agora, daqui por diante, usaremos apenas a transliteração do nome hebraico יהוה de Deus Pai, ou seja,  “YHWH” no presente artigo).

Segundo o relato apresentado em Êxodo 3:15, Moisés foi a primeira pessoa a ouvir diretamente de Deus Pai o Seu nome. E, antes de Moisés, o Deus Pai só tinha se revelado aos patriarcas pelo nome de “El Shadday” (אל שדי), que significa “Deus que supri”, “Deus suficiente”, Deus todo-poderoso”, Deus da montanha” (cf. Gênesis 17:1; 28:3; 35:11; 48:3; 49:25 etc.). Essa forma também encontrada em Êxodo 6:3, que diz:

“Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como o Deus todo-poderoso (El Shadday), mas pelo meu nome, SENHOR [YHWH], não me revelei a eles.” - NVI.

É importante salientar que Moisés ao perguntar para o Deus Pai o nome dEle, o Deus Pai respondeu que Seu nome era היהא רשא היהא, (Ehyeh Asher Ehyeh), que traduzindo para o nosso português quer dizer “EU SOU O QUE SOU”. E ainda o Deus Pai acrescentou: “É isto que você dirá aos israelitas: EU SOU me enviou a vocês.” (cf. Êxodo 3:13-15).

Em confirmação a este respeito, a célebre Jewish Encyclopedia diz:

É possível determinar, com um bom grau de certeza, a pronúncia histórica do Tetragrama, e o resultado concorda com quanto traz Êxodo 3,14, onde a raiz verbal se revela como "Eu serei", uma frase que é imediatamente precedida pela afirmação completa "Eu serei aquilo que serei" ou "Eu sou aquilo que sou". O nome deriva da raiz do verbo ser e é visto como um imperfeito. Isto é importante para a pronúncia, pois a etimologia se baseia neste caso sobre uma palavra conhecida. Os exegetas mais antigos, como Onkelos, os targumim de Jerusalém e o Pseudo-Jônatas consideram Ehye e Ehyeh asher Ehyeh como o nome da Divindade e aceitam a etimologia de hayah, "ser".

É importante salientar também que mesmo esta verdade esteja registrada nas páginas das Escrituras Sagradas, é lamentável ver que alguns líderes de certas religiões, que por conveniência, afirmam que a expressão “EU SOU”, não é o nome de Deus Pai, mais que para eles é apenas um mero título. Todavia, o que eles alegam não tem apoio algum das Escrituras Sagradas, visto que Moisés perguntou a Deus Pai pelo Seu nome e não pelo título (cf. Êxodo 3:13-14).  Portanto, a expressão “EU SOU” é sem dúvida um dos santos nomes que o Deus Pai possui nas Escrituras Sagradas para se revelar aos Seus filhos. Sobre isso falaremos mais afrente.
É importante frisarmos que o Deus Pai se revelou a Moisés pelo NOME “EU SOU”, e logo após ter se revelado por esse nome (EU SOU), se revelou também pelo nome “YHWH”, e determinou que esse nome fosse lembrado de geração em geração (cf. Êxodo 3:15). E as Escrituras revela que esse nome (YHWH) foi proclamado por vários personagens fiéis de várias gerações. Senão, vejamos algumas passagens que nos revela isso:

“Mas eu o mantive em pé exatamente com este propósito: mostre-lhe o meu poder e fazer que o meu NOME seja proclamado em toda terra.” (Êxodo 9:16)-NVI.

Obs.: Caro leitor, toda vez que você se deparar na sua Bíblia o termo “SENHOR” escrita toda em maiúscula, saiba que no lugar deste termo (SENHOR) se encontra o Tetragrama (YHWH). E toda vez que você se deparar com o termo “Senhor” apenas com a letra “S” maiúscula, e o restante das letras minúsculas, saiba que este termo (Senhor) provém da expressão hebraica אדוני, que se pronuncia “Adonai”, e o seu significado é “Meu Senhor”, “Soberano Senhor”. Para maior compreensão, vejamos algumas passagens das Escrituras Sagradas que nos revela isso:

“SENHOR [YHWH], Senhor [Adonai] nosso, como é majestoso o teu nome em toda terra. Tu, cuja glória é cantada nos céus. SENHOR [YHWH], Senhor [Adonai] nosso, como é majestoso o teu nome em toda terra!” (Salmos 8:1,9)-NVI.

“Ao SENHOR [YHWH] te declaro: “Tu és o meu Senhor [Adonai]; não tenho bem nenhum além de ti””. (Salmos 16:2)-NVI.

“Tu viste isso, SENHOR [YHWH]! Não fique calado. Não te afaste de mim, Senhor [Adonai], Acorda! Desperta! Faze-me justiça! Defende a minha causa, meu Deus e Senhor [Adonai]”. (Salmos 35:22-23)-NVI.

 “Por isso o Senhor [Adonai] mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará gravida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel”. (Isaías 7:14)-NVI. (obs.: Emanuel significa Deus conosco).

“Eis que Boaz veio de Belém e disse aos segadores: O SENHOR [YHWH] seja convosco! Responderam-lhe eles: O SENHOR [YHWH] te abençoe.” (Rute 2:4)-NVI.
 “Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, SENHOR [YHWH], jamais abandonas os que te buscam.” (Salmos 9:10)-NVI.

“A palavra do SENHOR [YHWH] veio a mim, dizendo: Antes de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei e o designei profeta às nações.” (Jeremias 1:4-5)-NVI.

“Então Isaías, filho de Amoz, enviou esta mensagem a Ezequias: Assim diz o SENHOR [YHWH], Deus de Israel: Ouvi a sua oração acerca de Senaqueribe, rei da Assíria.” (Isaías 37:21)-NVI.

2-    SERÁ QUE ALGUNS DOS ESTUDIOSOS ANTIGOS E MODERNOS DESCOBRIRAM REALMENTE A PRONUNCIA EXATA DO NOME HEBRAICO DE DEUS PAI?

A verdade é que ninguém sabe como era originalmente pronunciado o nome de Deus Pai, pois, ainda hoje, em nosso pleno século XXI, é objeto de controvérsia entre os especialistas. Como assim?

Bem, os textos paleo-hebraico, isto é, textos antigos das Escrituras hebraicas, não possuem vogais, apenas consoantes. Contudo, quando o povo de Israel antigo liam os textos das Escrituras hebraicas (Antigo Testamento), automaticamente supriam as consoantes com as devidas vogais, inclusive no nome “YHWH” de Deus Pai. As vogais nessa época eram apenas transmitidas oralmente entre o povo de Israel antigo de geração a geração, e nunca de modo escrita. Mas, com passar dos séculos, de modo estranho, o nome “YHWH” de Deus Pai deixou de ser pronunciado. Não se sabe exatamente o motivo que isso ocorreu. No entanto, algumas obras de referência tem asseverado que o nome “YHWH” de Deus Pai deixou de ser pronunciado pelo povo de Israel antigo por volta do século III a.C. por entenderem que estariam violando o terceiro mandamento ao pronunciar o nome dEle sem uma razão importante: “Não tomarás o nome do SENHOR [YHWH] teu Deus em vão” (Êxodo 20:7)-NVI. E devido a este ocorrido, o uso do nome de Deus Pai em seu cotidiano foi limitado apenas para casos especiais, como leitura das Escrituras hebraicas (Antigo Testamento) e oração no templo pelos profetas e também em caso de urgência, como por exemplo, uma pessoa enferma a beira da morte ou se a nação de Israel sofressem ataques de seus inimigos. Assim, o povo de Israel antigo seguiu a risca essa prática, até que em determinado tempo, a pronúncia do nome (YHWH) de Deus Pai já não era mais conhecida por eles.
Neste respeito o teólogo Jhon L. Mackenzier afirma:

“(...) a verdadeira pronuncia do nome [YHWH] perdeu-se durante o judaísmo, quando um medo supersticioso no nome evitava ser enunciado. (...)”. Dicionário Bíblico de Jhon L. Mackenzier, página 231.

A especialista em religiões “Karen Armstrong” também afirma:
"Os judeus eram mesmo proibidos de pronunciar o seu nome [YHWH], um poderoso lembrete de que qualquer tentativa de expressá-lo seria considerada inadequada: o nome divino, escrito YHVH [YHWH], não era pronunciado em nenhuma leitura da escritura." - Uma História de Deus (1994), p. 84.

Com o passar do tempo, o idioma hebraico antigo, conhecido como paleo-hebraico (das Escrituras Sagradas), foi entrando em declínio. Só mais tarde, por volta do século VI d.C., surgiu um grupo de escribas conhecido como “Massoretas” (essa palavra é derivada de “massorah” que significa “tradição”), criaram sinais vocálicos, constituídos de pontos e traços, que são colocados acima e abaixo das consoantes, para  garantir que a leitura dos textos antigos das Escrituras hebraicas (Antigo Testamento), como todo não fosse perdida. Para maior compreensão, vejamos a maneira que os Massoretas inseriram as vogais, os quais são identificados pelos pontinhos e traços nos textos hebraicos consonantais:
Gênesis 2:5 em hebraico:
וְכֹל  שִׂיחַ  הַשָּׂדֶה  טֶרֶם  וְכָל- הַשָּׂדֶה טֶרֶם יִצְמָח  כִּי  לֹא הִמְטִיר יהוה  אֱלֹהִים  עַל- הָאָרֶץ  וְאָדָם      אַיִן   לַעֲבֹד   אֶת- הָאֲדָמָה:

Tradução: “ainda não tinha brotado nenhum arbusto no campo, e nenhuma planta havia germinado, porque o SENHOR [YHWH] Deus ainda não tinha feito chover sobre a terra, e também não havia homem para cultivar o solo.” (Gênesis 2:5)-NVI.

Contudo, quando os Massoretas se depararam com o nome “YHWH” de Deus Pai nas Escrituras Sagradas, não souberam de forma alguma quais vogais eram usados pelo povo de Israel antigo para poder pronunciá-lo. E por não saberem, tiveram a idéia de incorporar no nome “YHWH” de Deus Pai às vogais do outro nome que Deus Pai possui para se identificar com seu povo. Esse nome é  אֲדֹנָי (ADONAI) (cf. Gênesis 15:2,8; Êxodo 23:17; 34:23; Salmos 35:23; 38:15; Isaías 19:4 etc...), e sua vogais são (a-o-a), que resultou na expressão YaHoWaH. Assim, o nome “ADONAI” que significa SOBERANO SENHOR, MEU SENHOR, passou a ser usado regularmente pelos judeus em ato de reverência quando se deparavam ao nome “YHWH” de Deus Pai nas Escrituras Sagradas.
Outro detalhe que não devemos nos esquecer é sobre a letra “i” do nome ADONAI, pois o mesmo (a letra i) não foi inserido como vogal, porque no alfabeto hebraico corresponde a uma consoante e não a uma vogal. Mas, vejamos como as vogais do “ADONAI” (a-o-a) foram transportadas para o Tetragrama “YHWH”:



Mas, alguns séculos mais tarde, certos tradutores e estudiosos antigos e modernos das Escrituras Sagradas, não compreendendo o que os Massoretas tinham feito no passado, acabaram traduzindo a expressão YaHoWaH do modo como foi escrita pelos Massoretas, e consideraram as vogais do termo “ADONAI” (a-o-a), como próprio ao Tetragrama  “YHWH”, que infelizmente resultou nas fabricações de mais de vinte palavras híbridas antigas e modernas, isto é, não inspiradas por Deus, o qual convém repeti-las aqui, como “Yahweh”, “Yahowah”, “Yah”, “Yaohuh”, “Yahuh”, “Yaué”, “Iavé”, “Ieová”, “Javé”, “Jah”, “Jahowah”, “Jehovah” (“Jehovah” em inglês traduzido para o português é “Jeová”), Yahwa, Yahwe, Yahwi, Yahwo, Yahwu, Yehowah, Yehwah, Yehowih, Yewih, Yehowih, Yehwih. Visto que o objetivo dos massoretas ao inserir as vogais do “ADONAI” (a-o-a) ao Tetragrama “YHWH” (YaHoWaH), não foi para criar um outro nome para Deus Pai, mas tão somente para lembrar aos judeus, que eles deveriam pronunciar “ADONAI”, quando se deparassem com o Tetragrama “YHWH” nas Escrituras Sagradas, como vinha sendo praticado pelo povo de Israel antigo, em ato de reverência ao nome dEle, já que nem eles mesmos (os massoretas) sabiam pronunciá-lo.
É importante enfatizar, que os massoretas que estavam vivendo no período do século VI d.C. que era época mais próximo do período do século III a.C. em que o nome “YHWH” de Deus Pai era pronunciado pelo povo de Israel antigo, já não foi possível para eles (os massoretas) descobrirem como era originalmente pronunciado o nome Deus Pai, e muito menos seria possível para os tradutores e estudiosos de nosso século XXI d.C. Em outras palavras, da época dos massoretas (século VI d.C.) até o nosso século XXI d.C.  já se passou mais de 1600 anos d.C. e nenhum dos tradutores e estudiosos das Escrituras Sagradas jamais souberam ou saberão como era originalmente pronunciado o nome “YHWH” de Deus Pai.
Mas a esse respeito, existem várias obras respeitadas de especialistas e peritos em hebraico que assevera:
  •          “O nome ‘’Jeová’’ é invenção moderna, um híbrido baseado nas quatros letras hebraicas numa transliteração em alemão J.H.V.H com as vogais individualmente.”-  Dr. David H. Stern (Doutor em economia pela universidade de Princeton; Prof. da universidade da California; Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico Fuller trabalhando na University of Judaism e autor da Bíblia Judaica: Tanakh e B'rit Hadashah).
  •         “Palavra mal pronunciada do hebreu IHVH [YHWH], nome de Deus. Esta forma é gramaticalmente impossível. A forma Jehovah é uma impossibilidade filológica.” – Enciclopédia Judaica.
  •          “Este nome é agora pronunciado Javé [Yahweh] pelos estudiosos: a verdadeira pronuncia do nome perdeu-se durante o judaísmo, quando um medo supersticioso no nome evitava ser enunciado. Em seu lugar, era lido Adonay. “SENHOR”: a combinação, na escrita das consoantes YHWH e as vogais, a-o-a criaram um HIBRIDO JEOVÁ.”- Dicionário Bíblico de Jhon L. Mackenzier, página 231. (obs.: entre o colchete acrescentado).
  •            “Leitura falsa do hebraico, Jahweh.” - Dicionário Colegial Webster.
  •      “Jeová, nome do Deus do povo hebreu, conforme erroneamente transliterado do texto massorético hebraico... Os tradutores do hebraico, não percebendo o que os escribas tinham feito, leram a palavra do modo como foi escrita, considerando os sinais vocálicos como intrínsecos ao nome de seu Deus, ao invés de um mero lembrete para não pronunciá-lo.” - Enciclopédia Encarta (1999).
  •      "[Jehovah] Erro de pronúncia do tetragrama. Ou palavra de quatro letras do nome de Deus. Composta pelas letras hebraicas (יהוה) Yod- He- Waw- He. A palavra Jehovah [Jeová], portanto, não faz sentido em hebraico’’.- The Universal Jewish Enciclopédia. (A Enciclopédia Judaica Universal).
  •        Na introdução da tradução de (Os Cinco Livros de Moisés), Everett Fox afirma: “Tanto as tentativas antigas como as novas, para recuperar a pronúncia ‘correta’ do nome hebraico [de Deus], não foram bem-sucedidas; não se pode provar conclusivamente o ‘Jeová’ que se ouve às vezes, nem o padrão erudito ‘Javé’ ‘Iahweh’.” - The Five Books of Moses: A New English Translation with Commentary and Notes, 1995. (tradução: Os Cinco Livros de Moisés: uma nova tradução em inglês com comentários e notas, 1995).
  •    “A forma JEOVÁ (YEHOVAH), que só apareceu a partir de 1518 [século XVI d.C], não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de YHWH (NOME DO ETERNO) com as vogais de ADONAI (SENHOR).” (Dicionário da Bíblia de Almeida p.146).
  •          O Jerome Biblical Commentary chama "Jeová" de um "NÃO-NOME" (77.11).
  •           “O mais antigo exemplo que se conhece do emprego da palavra Jeová é do ano 1.518  d.C. [século XVI d.C].  É originada da má compreensão de um termo hebraico cujas consoante são YHWH.” - Dr. João Batista Ribeiro, Pr. Mestre em Ciência da Religião e professor de hebraico bíblico, pela Universidade Metodista de São Paulo. Dicionário Bíblico, pág. 241.
  •      Interpreter’s Dictionary of the Bible chama de "NOME ARTIFICIAL" (s. v. Jehovah).
Outro ponto importante que comprova que as palavras híbridas e modernas que começa com a letra “J” (jota) como, por exemplo, “Jahowah”, "Jehovah”, “Jeová", "Javé", “Jah”, jamais poderiam ser a verdadeira pronúncia do nome “YHWH” de Deus Pai, é a própria letra “J”. Isso mesmo. Está letra (J) nunca existiu na escrita do paleo-hebraico, hebraico, grego e aramaico, das Escrituras Sagradas. Mas possa ser que alguém argumente: mas os nomes foram traduzidos para a nossa língua, por isso que começam com a letra “J”. Eu digo que este argumento não tem fundamento em lugar nenhum no idioma das Escrituras Sagradas. Em primeiro lugar, a transliteração hebraica do nome יהוה de Deus Pai para o nosso português é YHWH. E, além disso, a primeira letra do nome “YHWH” de Deus transliterado para o nosso português começa com a letra "Y" e tem som de "i" (igreja) e não de “J” (jarro). E segundo lugar, o nome próprio não se traduz, apenas se translitera. Por exemplo, se uma pessoa que nasceu no Brasil, recebeu o nome de João, e, por qualquer razão, decidiu morar nos USA, ele continuará a se chamar de João e não de John em Inglês. Isto é, se João for para qualquer lugar do mundo não importa a língua do local em que vá, ele continuará a se chamar de João. Em terceiro lugar, convém frisar que o objetivo dos Massoretas ao inserir as vogais do ADONAI (a-o-a) no Tetragrama YHWH (YaHoWa), não foi para criar um outro nome para Deus Pai, mas tão somente para lembrar os judeus, ao se depararem com o Tetragrama “YHWH” do nome de Deus Pai nas Escrituras Sagradas, deveriam pronunciar ADONAI, como já vinha sendo praticado pelo povo de Israel antigo, em ato de reverência ao nome dEle (Deus Pai), visto que nem eles mesmos (os massoretas dessa época) sabiam pronunciá-lo. 
Portanto, não resta dúvidas de que as palavras híbridas e modernas, como “Jahowah”, "Jehovah”, “Jeová", "Javé", “Jah”, são vocalizações ou pronúncias impossíveis para o nome hebraico de Deus Pai, isto é, não têm nenhum respaldo na gramática, seja no paleo-hebraico, aramaico ou hebraico.

Mas, a respeito da pronúncia do Tetragrama “YHWH” não para por aqui. Há quem afirme ainda que a palavra híbrida “Yahweh” se originou do termo hebraico השם (há-shem) que significa “O Nome”. Entretanto, o que eles afirmam é totalmente incoerente e falso, pois não existe em nenhum lugar dos textos hebraico antigo das Escrituras Sagradas, a palavra השם (há-shem), e tão pouco se originou dela para se criar a palavra hibrida “Yahweh”, visto que esta palavra (Yahweh) se originou na tentativa errônea de associar as vogais do “ADONAI” (a-o-a) no Tetragrama YHWH. Há quem afirme ainda que a pronúncia do Tetragrama “YHWH” seja por “Yaohuh”, e há outro quem afirme ainda que seja por “Yahuh”. Entretanto, essas duas vocalizações ou pronuncias, também são totalmente incoerentes e falsas. Visto que no paleo-hebraico (textos antigos das Escrituras Sagradas), não existe vogal, e tão pouco ditongo (encontros de duas vogais na mesma silaba, como por exemplo, pão, pau, mau, mãe, que aparece em nosso português), mas apenas consoantes, isto é, os textos antigos das Escrituras Hebraicas são puramente consonantais. Mas, com a necessidade de distinguir algumas palavras em hebraico, certas consoantes foram utilizadas como indicadores de vogais. Os hebraístas as chamam de “matres lectionis”, que em nosso português significa “mães de leitura”. Dentre elas destacam-se as letras:

H (hê - ה) - É usado no final de palavras para representar o som das vogais (a, e, o).
W (waw - ו) - É usado em qualquer posição da palavra para representar as vogais (o, u).
Y (iod - י) - É usado para representar as vogais (e, i).

Observações: A letra em hebraico H (hê - ה) não tem som da vogal (u), e nem no hebraico existe “matres lectionis” formando palavras juntas, isto é, não existem duas vogais formando palavras em hebraico. Além disso, convém lembrar que no Códice de Leningrado ("Codex Leningradensis, L") catalogado com a sigla "Firkovich B 19", é um dos mais antigos e completos manuscritos do texto massorético (cópias dos textos originais datado de 1008 d.C,) da Bíblia hebraica; são apresentadas algumas diferentes vocalizações para o Tetragrama “YHWH”, como “Yehowah” em Gênesis 3.14; “Yehwah” em Juízes 16:28; “Yehowih” em Juízes 16:28; “Yewih” em Gênesis 15:2; “Yehowih” em 1Reis 2:26; “Yehwih” em Ezequiel 24:24), interessante que nenhuma delas trás o encontro de duas vogais “AO”, e tão pouco existe as letras “UH” juntas formando palavras em hebraico. Além do mais, nenhum tradutor e estudioso das Escrituras Sagradas arriscou-se em afirmar que uma dessas vocalizações (Yehowah, Yehwah, Yehowih, Yewih, Yehowih, Yehwih) seria a correta para o nome “YHWH” de Deus Pai, porque sabem que essas vocalizações ou pronúncias se originaram na tentativa de associar as vogais do “ADONAI” (a-o-a) ao Tetragrama (YHWH). Assim, fica provado que as palavras híbridas e modernas “Yaohuh” e “Yahuh”, são vocalizações impossíveis para o nome hebraico “YHWH” de Deus Pai, isto é, não tem nenhum respaldo na gramatica, seja no paleo-hebraico, aramaico ou hebraico.

2.1-         A ORIGEM DA LETRA “J” E DA LETRA “V”

Originalmente o alfabeto da escrita hebraico, grego e aramaico que foram utilizados para escrever as Escrituras Sagradas, ou seja, a Bíblia, não existe a letra “J” (jota) e muito menos a letra “V” (vê). Esta letra surgiu no latim para distinguir o “i” vogal do “i” consoante. Assim, o “i” consoante passou apresentar um formato alongada e uma pequena curvatura virada para esquerda que ficou desta forma “j” (mantendo o som de “i”), para ser utilizado especialmente em inícios de palavras. Por exemplo: jose (leia: iose), jarro (leia: iarro), janela (leia: ialena), jota (leia: iota) etc.

Mas só por volta do século XVI d.C. isto é, entre 1515-1572, a letra “J ” (jota) foi explicitamente divulgado pela obra do filosofo e humanista francês “Pierre de la Ramée”, que teve a idéia de fazer a distinção entre o vogal “i” (de igreja) e do consoante “j” (de igreja) para facilitar a compreensão da leitura e a interpretação dos textos.  E é por causa de “Pierre” que temos hoje em nosso alfabeto a letra “J” (Jarro) na décima posição e a letra “V” (Vaca) no vigésimo segundo posição. Em confirmação a este fato, vejamos alguns dos bons dicionários e enciclopédias que revelam a origem das mesmas:

·     (ENCICLOPEDIA DELTA UNIVERSAL. VOL. 8, P.4505):
    "Mas como foi que esse i se tornou j? Foi através do latim, que deu origem às línguas neolatinas, entre as quais está o português. No latim posterior à Idade Média começou a aparecer na escrita a distinção que já existia na pronúncia entre o i vogal e o i consoante, o qual passou a ser grafado j. Por isso, ao abrir o Dicionário Latim-Português, de Santos Saraiva, você vai encontrar um verbete que começa assim: Iesus ou Jesus; e este outro: Ieremias ou Jeremias; e outros semelhantes." (Sociedade Bíblica do Brasil).

·     A Random House Dicionário da Língua Inglês:
     "A J é a décima letra do alfabeto Inglês e foi desenvolvido como uma variante da letra I em latim medieval; exceto para a preferência de J como uma letra inicial, ambas foram utilizadas indiferentemente, tanto serviu para representar a vogal ( i ) e consoante ( e ). Mais tarde, através de uma determinação que veio a ser distinguido como um sinal separado, adquirir seu atual valor fonético sob a influência da língua francesa ".

·     Funk e Wagnalls Encyclopedia (edição 1979), Volume 14, pg. 94:
     "A J é a décima letra e sétima consoantes no alfabeto Inglês. Esta é a última letra que foi adicionado às escrituras inglês e foi inserido no alfabeto depois i, onde começou o seu desenvolvimento, bem como o V e W seguir a L , a letra de onde estes vieram. Em essência, o J era uma mera variação i. A J apareceu pela primeira vez no tempo dos romanos, quando foi por vezes utilizado para indicar o i vogal longa som, mas muitas vezes isso é usado de forma intercambiável com o eu . Os romanos pronunciada do que em uma poucas palavras, como se fosse uma vogal como iter , e como um semi - vogal em outros, por exemplo: iuvenis , soletrado atualmente Juvenis. No entanto, a única diferença foi o uso ocasional soletrar dupla i para o som e por exemplo, em maiior atualmente soletrado maior. Na Idade Média, a forma alongada da ( j ) foi usado como um dispositivo decorativo, muitas vezes como séries iniciais e números; em velhos manuscritos franceses indicar o numeral 4 com as letras correspondentes iiij. O uso da letra J como uma inicial, levou , finalmente, a sua especializada para indicar dois sons usar o velho som semivogal e , encontrado no alemão e o novo som da consoante palatal (z) e (dz) encontrado em Francês, Espanhol e Inglês. Não foi até a meados do século 17 que a sua utilização tornou-se universal em livros de Inglês; na Bíblia King James versão 1611, por exemplo, as palavras de Jesus e julgar são invariavelmente Iesus e iudge . Muito tempo depois da invenção da imprensa, a J tornou-se apenas uma mera variação caligráfico i (que em latim poderia ser uma vogal ou semi - vogal) e J , ficou restrito apenas uma função consoante .
     "em Inglês, a letra J tem o som composto de d + zh como na revista. Em do outro lado, em Francês, o único som como a letra J é zh, como em jour; Alemanha manteve o seu som original da consoante i América; a Espanha introduziu o novo som gutural como kh e xerez. Em Inglês médio (1100-1500), antes da diferenciação de i e j, a combinação de GI foi por vezes utilizado para representar os sons DZH, tal como no Giew em vez de judeus, e nos últimos tempos a g mole, é utilizado para o mesmo som que, em geral, ... "

·     ENCICLOPEDIA BARSA, 1994, VOL. 9, P. 403:
    "Até a época relativamente recente, o j não se diferenciava do i. Nos manuscritos medievais, porém, fez costume alongar a letra i, especialmente quando inicial. Nesta posição tinha geralmente o valor de consoante, valor que se convencionou definitivamente representar pela forma alongada, em qualquer posição."
    "historicamente, o j português provém principalmente: de um i consoante latino: iacere=jazer; iocu=jogo; maiestate=majestade..b- dos grupos di e si seguidos de vogal: hodie=hoje ;invídia=inveja; basiu=beijo; laesione=aleijão”
    "No final da Idade Média quando dois ou mais ii eram escritos juntos, os escribas geralmente acrescentavam uma perna á última letra. Mais tarde, essa perna passou a indicar o i inicial. Durante o séc. XVII, o i no início de uma palavra era escrito com uma perna. O j surgiu a partir dessas formas e tornou-se um símbolo do som Jê....o j minúsculo apareceu pela primeira vez por volta do ano de 1200 d.C. Desenvolveu-se a partir do i minúsculo...
     No latim, no alemão e nas línguas escandinavas, o j representa o som i. No espanhol, o j representa um som aspirado".

·      Dicionário de Nova Universal Unabridged Webster:
    "J, J, ( ja ), n. 1. A décima letra do alfabeto Inglês: uma variante de idade I, i ., No século XVII, tornou-se estabelecido apenas como uma consoante, como em Júlio, originalmente escrito Iulius "
     A letra J [som de i] foi muitas vezes utilizada, especialmente em início de palavras. E tornou-se muito comum na década de 1600 (Livro Enciclopédia Mundial, Vol. 2, 1995). Escribas medievais adicionados à cauda para o segundo “i” quando dois i's apareciam juntos, porque quando uma palavra que começa com o “i”, quase sempre teve o som de uma consoante; a forma alongada do J [som de “i”],veio a ser usado pelo som consoante que tinha a carta; (New Book of Knowledge).
     A distinção veio ser necessária entre J e i quando foram introduzidos nos dicionários. O uso de duas letras J e i tornaram-se obrigatório para assegurar a posição alfabética adequada. Devido a esta estreita relação.., o J [Jarro] foi colocada logo após a letra i [igreja] no nosso alfabeto Inglês (e espanhol).

 Vejamos mais provas da inexistência da letra J e da letra V.


Retrato em mosaico do Imperador Ivstinian (527-565).





Veja que nesta imagem o nome do imperador que aparece no mosaico da Basílica de Santo Apolinário Novo, se escreve IVSTINIAN em latim com a letra “I”. Mas se este nome fosse transliterado corretamente para o nosso português seria “Iustiniano”, permanecendo a mesma pronuncia original em latim. Mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu, invés de transliterar o nome IVSTINIAN, traduziram, criando assim, a errônea vocalização ou pronuncia como “Justiliano”, mesmo sabendo que no alfabeto em latim não existe a letra “J”. Ou seja, feriram totalmente a regra gramatical da transliteração. É importante ressaltar ainda que a letra “V” que aparece no alfabeto em latim nunca foi pronunciada como “V” (de vaca), pois, essa letra (V), tinha sempre o som da vogal “u” ou semivogal. Como por exemplo, a vogal longo como em miúdo, e a vogal breve como em surdo, e a semivogal como em mau.

 3-    Provas de que a letra “J” e a letra “V” nunca fizeram parte do alfabeto da língua hebraica e grego e aramaico das Escrituras Sagradas.






4- Se no hebraico, grego e aramaico não existe a letra “J”, porque que o nome do Deus Filho foi traduzido por “Jesus”?

O nome “Jesus” surgiu da má transliteração do verdadeiro nome do Deus Filho que se encontra registrado no original hebraico pela formação de quatros letras ישוע (Yod, Shin, Vav e Ayin), que significa: “YHWH é a Salvação”, “YHWH Salva”. Entretanto, A pronúncia do nome hebraico ישוע do Deus Filho é Yeshua, que mais tarde, esse mesmo nome seria transliterado para o grego Ιησούς (se pronúncia Iesous), pelos homens inspirados por Deus (cf. 2Pedro 1:20,21), os quais escreveram as Escrituras grega, que hoje conhecemos como o Novo Testamento (cf. 2Pedro 1:20,21).

Caro leitor, talvez por ouvir várias vezes a palavra transliteração, esteja se perguntando: O que é transliteração?
A transliteração é a representação de caracteres de um texto em certa língua para os caracteres correspondente de outra língua. Ou seja, a transliteração tem que manter a mesma pronúncia do idioma de origem. Em outras palavras, o nome próprio não se traduz apenas se translitera.

Vejamos nas tabelas abaixo a maneira correta e a incorreta de transliterar o verdadeiro o nome do Deus Filho:




Observe que no latim o nome do Deus Filho se inicia com a letra (I), mas quando foi transliterada para o nosso português, indevidamente essa letra foi substituída pela letra (J), o qual não consta no alfabeto latim. Ou seja, a regra da transliteração foi quebrada, e por consequência disso, a pronúncia correta do nome do eterno Filho Yeshua (Jesus) sofreu adulteração. Para maior compreensão deste fato, volte para o (tópico 2 e 3).

 5-    Conhecendo algumas versões de Bíblias Sagradas que os tradutores indevidamente inseriram as palavras modernas e hibridas como a suposta pronuncia do nome “YHWH” de Deus Pai.


  ·         A Versão da Sociedade Bíblica Britânica: Traduziu erroneamente o nome de Deus Pai como Jeová 6.828 vezes no Antigo Testamento a partir da primeira ocorrência do Nome Divino em (Gênesis 2:4).

 ·         A Bíblia Sagrada de João Ferreira de Almeida, primeira Edição, de 1693: traduziu erroneamente o nome de Deus Pai como JEHOVAH (inglês), e também nas reimpressões do ano 1750, 1812, 1860, e 1870. A Edição Revista e Corrigida (1948) erroneamente também traduziu o nome de Deus Pai na forma moderna como Jeová, em lugares como: Salmos 83:18; Isaías 12:2 dentre outros, e extensivamente, no livro de Isaías, Jeremias e Ezequiel. Agora, felizmente, tanto na versão Almeida Revista e Corrigida, como na versão Almeida Revista Atualizada, eliminaram definitivamente a palavra moderna jehovah e jeová, e substituíram por SENHOR, seguindo a regra dos Massoretas que fizeram a combinação do Tetragrama (YHWH) com as vogais do Adonai (a-o-a). Os motivos que já foram explicados anteriormente.

  ·         A King James Version Autorizada, 1611: Traduziu erroneamente o nome de Deus Pai como JEHOVAH (em inglês) quatro vezes (todos em textos considerados de importância), por exemplo, em Êxodo 6:3; Salmo 83:18; Isaías 12:2; Isaías 26:4; e três vezes junto a nomes de lugares como, em Gênesis 22:14; Êxodo 17:15; e Juízes 6:24. Agora, felizmente a versão “King James Atualizada” em português, lançada no Brasil em 2011, corrigiu esse erro da inclusão indevida da palavra moderna JEHOVAH (em inglês) e seguiu a tradição dos massoretas de pronunciar o Tetragrama “YHWH” por “SENHOR”, e a escreveu todo em maiúsculo, já que nenhum perito em hebraico sabe a verdadeira pronuncia do nome “YHWH” de Deus Pai.

 ·            A Bíblia Viva: Publicada por Publishers de Tyndale House, Illinois 1971, traduziu erroneamente o nome de Deus Pai como Jehovah (em inglês) em Génesis 22:14, Êxodo 4:1 - 27; 17:15; Levítico 19:1 - 36; Deuteronômio 4:29, 39; 5:5, 6; Juízes 6:16, 24; Salmos 83:18; 110:1; Isaías 45:1, 18; Amós 5:8; 6:8; 9:6. E isso permanece da mesma forma até hoje.

 ·            La Santa Bíblia - Version Reina-Valera 1909 (em espanhol): Traduziu erroneamente o nome de Deus Pai quase todas às vezes como Jehova. E permanece da mesma forma até hoje.

  ·         BÍBLIA Mensagem de Deus - Edições Loyola de 1983: Traduziu erroneamente o nome pessoal de Deus Pai como Javé, e nos textos de Salmos transcreveu por SENHOR seguindo a regra dos massoretas.

 ·         A Bíblia de Jerusalém - edição brasileira de 1981, com revisão e atualização na edição de 2002, da edição francesa Bible de Jérusalem: Traduziu erroneamente o nome de Deus Pai como Yahweh.

  ·            A Bíblia “Tradução do Novo Mundo”-TNM publicada pela Torre de Vigia das testemunhas de jeová, a primeira Edição de 1963, só tinha apenas o Novo Testamento, o qual eles a chamavam de Escrituras gregas cristãs. É importante salientar que os supostos intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, nunca a traduziu dos textos antigos das Escrituras Sagradas (cópias dos textos originais), apenas pegaram a Bíblia King James de 1611 em inglês que estava pronta e a copiaram e nada mais. Isto é, copiaram do inglês para o inglês. Esta versão traduziram erroneamente o nome de Deus Pai por Jehovah. (Obs.: A Bíblia Tradução do Novo Mundo das testemunhas de jeová do ano de 1963, todas as passagens aparecem corretamente transcrita corretamente, exceto pelo indevido do nome hebraico "YHWH" de Deus Pai que foi inserida erroneamente na mesma por Jehovah. É importante destacar que todas as passagens que exalta a Divindade Yeshua (Jesus) e a Dividade da pessoa do Espírito Santo, os quais  permanece intacto conforme as cópias dos textos originas das Escrituras Sagradas.

  ·            A Bíblia “Tradução do Novo Mundo”-TNM da testemunha de Jeová, segunda Edição de 1967, tem agora tanto o Antigo, quanto o Novo Testamento, o qual eles a chamavam de Escrituras Sagradas. É importante salientar que os supostos intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, nunca traduziu dos textos antigos das Escrituras Sagradas (cópias dos textos original) a Bíblia que eles carregam é apenas uma cópia da Bíblia King James de 1611 em inglês que eles pegaram pronta e a copiaram. Isto é, copiaram do inglês para o inglês. Nessa versão traduziram erroneamente o nome de Deus Pai por Jehovah. (Obs.: Essa Bíblia-TNM de 1967 das testemunhas de jeová, aparece traduzida corretamente todas as passagens que exalta a Divindade Yeshua (Jesus) e a Divindade da pessoa do Espírito Santo, os quais  permanece intacto conforme as cópias dos textos originas das Escrituras Sagradas.

 ·            A Bíblia Tradução do Novo Mundo-TNM da testemunha de Jeová, terceira Edição 1984 e a quarta Edição de 2013, contém tanto o Antigo, quanto o Novo Testamento. A Edição de 1984 é conhecida como “Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas”; e a Edição de 2013 é conhecida como “Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada”. Nessas duas versões, os supostos intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová não usaram textos antigos das Escrituras Sagradas (cópia dos textos originais) para poder criar a sua Bíblia. Apenas pegaram uma Bíblia pronta que eles próprios copiaram, e de forma tendenciosa e sistemática, adulteraram todas as passagens que verdadeiramente exaltam a Yeshua (Jesus) como “eterno Deus”, Criador de todas as coisas, e digno de receber toda “adoração”, mas falsamente afirmam sem apoio das Escrituras Sagradas que Ele (Yeshua) foi a apenas a primeira de todas as criaturas criada por Deus Pai da mesma forma que os anjos foram criados, o qual eles o chamam de arcanjo Miguel. E ainda adulteração todas as passagens que verdadeiramente exaltam o Espírito Santo como eterno Deus e criador de todas as coisas, e ainda substituiu da Bíblia deles o nome “Espirito Santo” em Gênesis 1:2 pela errônea e tendenciosa palavra “força ativa”, e ainda escreveram o nome “Espírito Santo” toda em minúsculo para poderem provar falsamente para os seus membros que o Espírito Santo não é uma pessoa, mas apenas uma “força ativa impessoal de Deus Pai”. E, eles ainda adulteraram todas as passagens que apresenta o Tetragrama (YHWH) do nome de Deus, que no todo a parece 6.828 vezes nas Escrituras Sagradas, e substituíram todas pela errônea palavra híbrida e moderna “jeová” 6.973 vezes, incluindo em lugares que não existe o Tetragrama no Antigo Testamento. E no Novo Testamento que não aparece sequer um Tetragrama (YHWH) do nome de Deus Pai, eles acrescentaram indevidamente mais 237 vezes. Por certo, a Bíblia Tradução do Novo Mundo das testemunhas de jeová, por si só, mostram que esses intitulados ungidos, tradutores, não são idôneos para traduzir as Escrituras, porque eles já fazem parte do pressuposto de uma idéia pré-concebida que quer que seja justificada por meio das Escrituras Sagradas, ainda que estas idéias não comportem na mesma. Isto é, quando a Escrituras Sagradas não apoia as suas crenças preconcebidas, e não escriturística (não bíblico) adulteram para poder se enquadrar.

 6-    As falsas alegações dos intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová sobre o nome Deus Pai


Segundo a Torre de Vigia das testemunhas de jeová, eles usam a falsa palavra híbrida e moderna “jeová” para identificar o Deus Pai como único e verdadeiro Deus dos deuses falsos. E assim, se titulam como único grupo religioso no mundo que divulga regulamente o nome de Deus Pai em sua adoração. Essa alegação está registrada na revista deles com o titulo: “O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE”, página 30, com o subtítulo: “como afeta a você”, que diz:

“(...) Poderia você ser identificado com os a quem Deus tira para ser “um povo para o seu nome” se deixasse de usar ou levar esse nome?-Atos 15:14.”
“Embora muitos relutem em usar o nome jeová, é muito tradutores bíblicos o deixem fora de suas traduções, milhões de pessoas em toda têm alegremente aceito o privilegio de levar o nome de Deus, [jeová](...).” (obs.: grifos acrescentados em colchetes).
“Existe um só grupo no mundo que usa o nome de Deus regulamente em sua adoração, como fizeram Seus adoradores dos tempos antigos. São as testemunhas de jeová”. 

Interessante frisar que a testemunha de jeová, alegam ser a única religião que usa o nome divino, a única que santifica o nome do Deus Pai. Esse argumento tendencioso também está na revista deles com o título: “PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO”, página 184 que diz: “COMO IDENTIFICAR UMA RELIGIÃO VERDADEIRA”. Nessa revista eles apresentam cinco características de uma religião verdadeira, a primeira é: “SANTIFICAR O NOME DE DEUS”.

Com base na citação acima, segundo a Torre de Vigia das testemunhas de jeová, santificar o nome de Deus Pai, é chamá-lo e divulgá-lo pelo nome de “jeová”. Para essa falsa alegação, eles usam de pretexto duas passagens fora do contexto (Mateus 6:9; João 17:6) para apoiar um ensinando não bíblico. Para que não haja dúvida, analisemos as duas passagens:

“Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome.” (Mateus 6:9)-NVI.

“Eu revelei teu nome àqueles que do mundo me deste. Eles eram teus; tu os deste a mim, e eles têm obedecido à tua palavra.” (João 17:6)-NVI.

É importante observar que apesar de Yeshua (Jesus) ter dito: “Eu revelei teu nome”, Ele nunca chamou o Deus Pai de “jeová”, e muito menos pelo Tetragrama “YHWH” (em hebraico יהוה). Pelo contrário, Yeshua (Jesus), em toda a sua vida como homem (cf. Filipenses 2:5-9; João 1:1-3,10,14) na terra, sempre O chamou de meu Pai (cf. Mateus 16:27; Marcos 8:38; João 14 etc.), e ainda ensinou os seus discípulos e apóstolos a chamarem o Seu Pai, de “meu Pai” (cf. Mateus 6:9). De fato, o que os intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová vem ensinando  para os seus membros, não tem apoio algum das Escrituras Sagradas e muito menos pelo Autor da mesma (cf. 2Pedro 1:20-21).

7- A manobra satânica dos intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, para negar a incontestável salvação exclusivo pelo nome de Yeshua (Jesus).


A Torre de Vigia das testemunhas de jeová diz que para ser salvo devemos invocar o nome de jeová. Esta declaração tendenciosa está na revista deles com título: “PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA”, pág. 185 parágrafo. 5 onde eles afirmam:

 “De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo” Romanos 10:13.- Bíblia Tradução do Novo Mundo da testemunha de jeová.

A Torre de Vigia das testemunhas de jeová  deixa bastante claro que a salvação “não pode ser o nome de Yeshua (Jesus), pois a citação é da passagem de Joel 2:32 que se refere ao Pai e não ao Filho. Será que eles estão certos em afirmar isso?

De forma alguma. Na verdade o que a Torre de Vigia das testemunhas de jeová não consegue ou não querem entender é, que, as passagens do Antigo Testamento que exalta e fala das obras de Deus Pai, são também atribuídas ao Deus Filho Yeshua (Jesus) no Novo Testamento. Senão, vejamos apenas algumas passagens que nos revela essa verdade incontestável:

O Pai: “Assim diz o Senhor, (...) Eu Sou o primeiro e eu Sou o último; (...).” Isaías 44:6-NVI. (cf. Isaías 41:4; Isaías 48:12).

O Filho: “(...) Não tenha medo. Eu Sou o primeiro e o último.” Apocalipse 1:17-18-NVI. (cf. Apocalipse 2:8; Apocalipse 22:13).

O Pai: “Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos Israelitas: Eu Sou me enviou a vocês.” Êxodo 3:14-NVI.

 O Filho: “Respondeu Jesus: Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!” João 8:58-NVI. (cf. também João 19:13).

O Pai: “Quando subiste em triunfo às alturas, ó Senhor Deus, levaste cativos muitos prisioneiros; recebeste homens como dádivas, para estabelecer morada.” Salmos 68:18–NVI.

O Filho: “Por isso é que foi dito: Quando Ele (Yeshua) subiu em triunfo às alturas, levou cativos muitos prisioneiros, e deu dons aos homens. Que significa ele (Yeshua) subiu, senão que também havia decido às profundezas da terra?”. Efésios 4:8-9-NVI.

Observação: A passagem que iremos ver agora é uma profecia que se refere à pessoa de Yeshua (Jesus), o qual foi proclamado pelo inspirado profeta Isaías que diz: “Uma voz clama: No deserto preparem o caminho para o SENHOR [YHWH]; façam no deserto um caminho reto para o nosso Deus.” Isaías 40:3-NVI.

Profecia cumprida na pessoa de Yeshua (Jesus): “Naqueles dias surgiu João Batista, pregando no deserto da Judéia. Ele dizia: Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo. Este (Yeshua) é aquele que foi anunciado pelo profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparem o caminho para o Senhor (Yeshua), façam veredas retas para Ele (Yeshua).” Mateus 3:1-3-NVI. (cf. também Lucas 3:4; Marcos 1:2-3; João 1:23).

De modo incontestável, vimos que existem inúmeras passagens do Antigo Testamento que relatam às ações soberanas de Deus Pai, e, que as mesmas são atribuídas ao Deus Filho Yeshua (Jesus) no Novo Testamento. Mas ainda precisamos saber quem é o “Senhor” descrito em Romanos 10, que devemos invocar o nome para sermos salvos.
Para maior compreensão, leiamos atentamente o texto da passagem de Romanos 10:9-13:

“Se você confessar com a sua boca que Yeshua (Jesus) é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação. Como diz a Escritura: "Todo o que nele confia jamais será envergonhado". Não há diferença entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que o invocam, porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”-NVI.

Creio que você leitor ao ler o texto acima, tenha percebido claramente que o “Senhor” que o apóstolo Paulo está se referindo dentro do contexto, se aplica diretamente, e exclusivamente a pessoa de Yeshua (Jesus), e não a pessoa do Deus Pai. Mas, infelizmente, os intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, não aceitando essa verdade tão nítida e tão clara da Palavra de Deus, de forma tendenciosa, substituiu da Bíblia deles (Tradução do Novo Mundo), o termo “Senhor” que se encontra corretamente descrito nos textos antigos das Escrituras gregas (cópia dos textos originais do Novo Testamento)- (267 Unciais, 2764 Cursivos, 2143 Lecionários, 88 papiros e mais 47 achados recentes), pela errônea palavra híbrida e moderna “jeová”em trechos do Novo Testamento que são citações ou alusões ao Velho Testamento, deduzindo que deveria estar lá, e fez mais 125 inserções arbitrárias com base em traduções hebraicas que vão do século 14 ao século 20, que são meras cópias alteradas, dos manuscritos originais que lhes serviram de base, com o objetivo de tentar provar para os seus membros que eles deveriam invocar a palavra hibrida e moderna  jeová, e não o nome Yeshua (Jesus) para serem salvos. O que eles fizeram aqui é um crime contra a Palavra de Deus, pois adulteraram o texto para poder se enquadrar as suas idéias preconcebidas e não escriturística, isto é não bíblico. Visto que o texto de Romanos 10, por si só, declara de modo inequívoco, que a salvação é unicamente e exclusivamente pelo nome de “Yeshua” (Jesus). E não só esse texto, mas vários  outros. Senão vejamos:

“Então levou-os para fora e perguntou: senhores, que devo fazer para ser salvo? Eles responderam: Creia no Senhor Yeshua (Jesus), e serão salvos, você e os de sua casa.” (Atos 16:30-31)-NVI.

“Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:12)-NVI.

“Todos os profetas dão testemunho dele (Yeshua), de que todo o que nele (Yeshua) crê recebe o perdão dos pecados mediante o seu nome (Yeshua).”(Atos 10:43)-NVI. Obs.: (Grifos acrescentados em parênteses).

“Estes, porém, foram registrados para que creiais que Yeshua (Jesus) é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Yeshua).” (João 20:31)-NVI.

“Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” (João 3:17,36)-NVI.

Até aqui, podemos concluir que o nome do “Senhor” que devemos invocar para sermos salvos da passagem de Romanos 10:13, é sem dúvida o nome de Yeshua (Jesus) e não pela palavra híbrida e moderna “jeová”, que falsamente os intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová vem ensinando sem nenhum apoio das Escrituras Sagradas.

 Mas os intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová, continuam alegar sem uma prova concreta, que o nome de Deus Pai (YHWH) foi supostamente removido dos primeiros manuscritos gregos, e assim, se seguiu a prática de substituí-lo e por isso que o mesmo não se encontra inserido ali.  Alegam também sem uma prova concreta, que o Evangelho de Mateus foi escrito originalmente em hebraico, e com isso conclui que o nome de Deus Pai, supostamente estaria inserido mesmo ali. Mas, suponhamos o que eles alegam fosse mesmo verdade, mas, jamais o nome “YHWH” de Deus Pai poderia ser encontrado nos outros 26 livros do Novo Testamento, visto que em nenhum lugar dos 5.309 antigos manuscritos grego (cópia dos textos originais do Novo Testamento) - (267 Unciais, 2764 Cursivos, 2143 Lecionários, 88 papiros e mais 47 achados recentes) nunca foi encontrado o nome de Deus Pai (YHWH). Isso inclui o evangelho de Mateus. Para infelicidade dos intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, o nome que aparece fielmente nos 5.309 antigos manuscrito grego do Novo Testamento é Қύριοζ (KURIOS) que significa “Senhor”, no total de 227 vezes, e nas outras 10 vezes é por θεός (Theos) que significa “Deus”. Somados da no total de 237 vezes. Além destes 5.309 documentos arqueológico, foi encontrado uma das duas cópias mais antigas dos escritos apostólicos, é um códice de papiro (denominado Papiro Chester Beatty Nº 2 [P46]). Contém, em forma fragmentária, nove das cartas do apóstolo Paulo: Romanos, Hebreus, Primeira aos Coríntios, Segunda aos Coríntios, Efésios, Gálatas, Filipenses, Colossenses e Primeira aos Tessalonicenses. A data deste códice foi por muito tempo calculada como por volta de 200 D.C. Há agora, porém, bons argumentos para afirmar que é bem mais antigo. Em 1988, na publicação erudita Bíblica, Volume 69, Fasc. 2, o Dr. Y. K. Kim, perito em manuscritos, apresentou evidência cuidadosamente desenvolvida para corrigir a data como sendo da parte final do primeiro século, talvez de antes do reinado do imperador Domiciano, isto é, antes de 81 D.C. Em todo caso, a evidência disponível coloca o conjunto de papiros a poucas décadas da época dos escritos originais do apóstolo Paulo. E o mais interessante que nestas nove cartas (códice papiro) não foram encontrados se quer um único nome de Deus Pai (YHWH) ou qualquer de suas formas. Aliás, nestas nove cartas, o escritor apostólico faz inúmeras citações das Escrituras Hebraicas, seguindo o fraseado da tradução Septuaginta, mas em nenhuma das citações dele contém o nome de Deus Pai (YHWH). Mas tão somente as palavras grega kyrios (Senhor) e theos (Deus). 

É importante salientar que os intitulados ungidos e tradutores da Torre de Vigia das testemunhas de jeová, reconhecem que ninguém sabe a pronúncia correta do nome divino. Podemos certificar-se disso examinando as seguintes revista produzida por eles. A primeira, com o titulo “O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE”, pág. 7 subtítulo: "Como é pronunciado o nome de Deus", que diz:

 "A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente". Ainda na mesma página, no rodapé, eles afirmam: “Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante, se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o nosso uso”.


A segunda, com o titulo “PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA”, pág. 43 parágrafo 11, afirmam: “Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH [YHWH]. 

A terceira, com título: “O NOME QUE DURARÁ PARA SEMPRE”, página 23, subtítulo “O nome de Deus e o Novo Testamento”, que diz:

 “...nenhum antigo manuscrito grego dos livros de Mateus a Revelação [Apocalipse] hoje disponível contém o nome de Deus por extenso.” Interessante!

Além do mais, os intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová, violaram um importante princípio:

"...quanto mais velho o manuscrito bíblico é, tanto mais próximo dos originais é provável que esteja..."   - A Sentinela de 15/3/1982, pág. 23 (em inglês).

Perceba que são eles mesmos que está a definir este princípio. Em vez deles seguirem esse correto princípio, preferiram desprezar completamente os 5.309 antigos manuscritos grego (cópia dos textos originais do Novo Testamento) - (267 Unciais, 2764 Cursivos, 2143 Lecionários, 88 papiros e mais 47 achados recentes) que inquestionavelmente não apresenta o nome de Deus Pai (YHWH), para poderem acrescentar indevidamente nas suas Bíblias (Tradução do Novo Mundo do ano de 1984 e de 2013) 237 vezes a palavra híbrida e moderna "jeová" no Novo Testamento, usando com apoio menos de 30 traduções hebraicas, que são mil anos mais recentes do que os documentos mais antigos e completos de que dispomos. 

Outro detalhe curioso que em 1977, um eminente professor de religião da Universidade da Geórgia, EUA, George Howard, formulou uma teoria - publicada no Journal of Biblical Literature (Vol. 96, p. 63), que provocou grande empolgação entre os membros da Sociedade Torre de Vigia da testemunha de jeová, os quais acharam ter encontrado autoridade para o acréscimo da palavra híbrida e moderna "jeová"  em suas próprias Bíblias “Tradução do Novo Mundo”. Vejamos, portanto, um trecho das declarações do professor George Howard:

“Já que o tetragrama era ainda escrito em cópias da Bíblia grega [LXX] que compunha as Escrituras da igreja primitiva, é razoável crer que os escritores do Novo Testamento, ao fazerem citações da Escritura, preservassem o tetragrama no texto bíblico. Pela analogia da prática judaica pré-cristã, podemos imaginar que o N[ovo] T[estamento] incorporava o tetragrama em suas citações do Velho Testamento.”
Os membros da Sociedade Torre de Vigia da testemunha de jeová ficaram tão empolgados com as declarações do professor George Howard acima, que precipitadamente decidiram por si mesmo não aceitá-lo como teoria, mas, como prova de fatos da história inquestionável. Separei apenas três declarações feitas por eles que se encontra abaixo.
A primeira se encontra na “página 1504 da Tradução do Novo Mundo” da testemunha de jeová que diz:

“Concordamos com o acima, com esta exceção: Não consideramos este conceito como 'teoria', mas como apresentação dos fatos da história quanto à transmissão dos manuscritos bíblicos.” - Página 1504 da Tradução do Novo Mundo da testemunha de jeová.

A segunda se encontra na revista “O NOME QUE DURARÁ PARA SEMPRE”, página 25, subtítulo “A remoção do nome”, que diz:

 “Em cópias posteriores da Septuaginta, o nome de Deus foi removido e substituído por palavras como “Deus” (The-ós) e “Senhor” (Ký.ri.os). Sabemos que isso aconteceu porque existem fragmentos anteriores da Septuaginta em que o nome de Deus estava incluído, e cópias posteriores dessas mesmas partes da Septuaginta das quais o nome de Deus foi removido. O mesmo ocorreu no “Novo Testamento”, ou Escrituras Cristãs. O professor George Howard prossegue dizendo: “Quando a forma hebraica para o nome divino foi eliminada em favor de substitutos em grego na Septuaginta, foi também eliminada das citações da Septuaginta no Novo Testamento....Não tardou até que a igreja gentia perdesse o nome divino exceto na medida em que era retratado nos substitutos abreviados ou lembrado por eruditos.” Portanto, ao passo que os judeus se recusavam a pronunciar o nome de Deus, a igreja cristã apóstata cuidou de removê-lo completamente dos manuscritos de língua grega   de ambas as partes da Bíblia, bem como de traduções em outras línguas.”

A terceira também se encontra na revista “O NOME QUE DURARÁ PARA SEMPRE”, página 24, subtítulo “O nome que estava lá”, que diz:

“Assim, o professor George Howard, da Universidade de Georgia, EUA, fez o seguinte comentário: “Quando a Septuaginta que a igreja do Novo Testamento usava e citava continha a forma hebraica do nome divino, os escritores do Novo Testamento sem dúvida incluíam o Tetragrama em suas citações. (Bíbliacal Archaeology Review, março de 1978, página 14).”

É importante destacar que os intitulados ungidos e tradutores da Sociedade Torre de Vigias das testemunhas de jeová, falsamente usaram uma parte da citação do professor George Howard que está grifado acima, para dar entender aos membros e não membros que o professor George Howard, estaria afirmando que o Tetragrama “YHWH” do nome de Deus Pai estivesse realmente inserido no Novo Testamento. Em contraste com as declarações que foram feitas acima pela Torre de Vigia das testemunhas de jeová, os artigos do professor George Howard, o qual eles citam com bastante frequência para apoiar as suas tendenciosas declarações em suas publicações, mas não mostra para os seus membros e não membros que os artigos do professor George Howard estão cheio de expressões cautelosas de incertezas em todo o seu trabalho. Nesse momento, quero chamar a sua atenção leitor para as sentenças grifadas dos trechos que estão expressos abaixo do professor George Howard. Leiamos:

- “Já que o tetragrama era ainda escrito em cópias da Bíblia grega [LXX] que compunha as Escrituras da igreja primitiva, é razoável crer que os escritores do Novo Testamento, ao fazerem citações da Escritura, preservassem o tetragrama no texto bíblico.” Observe que essa declaração é uma suposição pessoal, não fato passível de ser verificado.

- “Pela analogia da prática judaica pré-cristã, podemos imaginar que o N[ovo] T[estamento] incorporava o tetragrama em suas citações do Velho Testamento.” Mais uma vez, temos aqui uma afirmação de preferência pessoal, suposição, não de uma comprovação factual. É uma opção possível, não verdadeira.

- “O tetragrama poderia ter sobrevivido tanto tempo quanto as cópias da LXX que continham o tetragrama quando usado por cristãos. Ou seja, assim que a LXX deixou de preservar o tetragrama, as versões cristãs do NT também devem (palavra do autor) ter sido retiradas.” Outra suposição baseada no que se conhece fora do NT, mas sem qualquer demonstração dentro do NT.

- “A substituição foi rápida e universal, embora é possível que alguns grupos mais conservadores, como os Ebionitas, tivessem mantido o uso do tetragrama, pois sua herança judaica demandaria isso deles.” Outra possibilidade improvável. O desaparecimento universal e rápido exigiria provas sobreviventes. Como sabemos, cada palavra do Novo Testamento tem aproximadamente 3 palavras variantes encontradas em diferentes manuscritos. São pouco mais de 400.000 variantes, mas nenhuma indicação de que o Tetragrama tenha passado pelos escritos do Novo Testamento.

Com as informações acima do professor George Howard, sem a utilização de nenhuma amostragem de fatos arqueológicos, ele chegou a seguinte conclusão:

“a igreja gentílica foi responsável pela remoção do tetragrama do Novo Testamento, alterando sua forma de modo a influenciar o desenvolvimento da teologia.”

Observe atentamente que a conclusão que o professor George Howard fez são baseadas apenas em especulações pessoais que brutalmente vai de contra aos 5.309 antigos manuscritos gregos (Novo Testamento), os quais não apresentam sequer um Tetragrama YHWH do nome de Deus Pai. Visto o que de fato aparece nos 5.309 antigos manuscritos gregos (cópias dos textos originais do Novo testamento), é Қύριοζ (KURIOS) e θεός (Theos). Nada mais e nada menos.

Convém frisar que as declarações do professor George Howard são baseados apenas em teorias, em outras palavras, o professor George Howard estava apenas sugerindo em sua teoria que o Tetragrama pudesse está presente, ao contrário da Torre de Vigia da testemunha de jeová, que de forma fraudulenta e tendenciosa, quer provar o improvável, que o Tetragrama deveria está presente no Novo Testamento. Aliás, o professor George Howard escreveu uma carta para replicando o Rud Persson, da Suécia, que lhe enviou uma cópia da matéria da revista Bíblica sobre as datas atribuídas às cópias em papiro (P46) das cartas de Paulo. E no final desta mesma carta, num P.S., o professor George Howard indignado com postura da Sociedade Torre de Vigia das testemunhas de jeová com relação aos seus artigos, concluiu dizendo:

“As Testemunhas de Jeová foram longe demais com meus artigos. Eu não apoio as teorias delas.”

Note que o próprio professor George Howard nesta carta está dizendo que as testemunhas de jeová foram longe demais com seus artigos, por usarem indevidamente os seus artigos para apoiar as suas visões no qual vêm ensinando em suas publicações, onde alegam falsamente que o Tetragrama “YHWH” do nome de Deus Pai estava mesmo inserido no manuscrito grego (Novo Testamento). Visto que o professor George Howard diz com todas as letras que “não apoia as teorias das testemunhas de jeováAlém disso, o professor George Howard escreveu para replicar o Rud Persson, da Suécia, que lhe enviou uma cópia da matéria da revista Bíblica sobre as datas atribuídas às cópias em papiro (P46) das cartas de Paulo. Leiamos:

 “Se a data de Kim estiver correta, isto demonstraria que num MS paulino do primeiro século o Tetragrama não foi usado conforme sugeri. Isto enfraquece minha teoria, pelo menos com respeito às cartas paulinas. Quanto a se os manuscritos dos evangelhos do primeiro século e outros escritos seguiram ou não o padrão do P46, seria ainda uma questão de conjectura.”
A cópia original desta carta segue-se abaixo:




Assim, fica provado que a teoria do professor George Howard é insuficiente para ser conclusivo por falta de amostragem de provas, como ele próprio afirmou em sua carta acima. Mas alguém poderia argumentar que o professor George Howard estabelece os princípios para a investigação do Novo Testamento. Todavia, há um grande silêncio nesse assunto, devido que todos os 5.309 antigos manuscritos gregos do Novo Testamento, não se encontra sequer um Tetragrama “YHWH” do nome de Deus Pai, e muito menos a palavra hibrida e moderna jeová, o qual foi inserida indevidamente 237 vezes nas duas versões de Bíblias – “Tradução do Novo Mundo”, do ano de 1984 e 2013, das testemunhas de jeová. Ou seja, adulteraram os textos do Novo Testamento com tais inserções, contrariando mais de 5000 cópias dos antigos textos grego do Novo Testamento, apoiando-se apenas nas suas teologias (idéias preconcebidas) e endossando os textos, de modo que não foram os textos antigos das Escrituras gregas que guiou as crenças deles, mas a crença deles (não bíblico) que guiou as Escrituras, que de forma tendenciosa e errônea se encontra vertida as Bíblias deles (Tradução do Novo Mundo” das testemunhas de jeová).

8-    O Deus Pai tem só um nome para ser identificar com seu povo?

Nas Escrituras Sagradas está registrado que o Deus Pai não se identificou apenas por um único nome ao seu povo, mas por vários nomes. Esses nomes não são uns simples títulos (como alguns grupos religiosos de forma tendenciosa alegam), são nomes que foram inspirados pelo próprio Deus Pai (2Pedro 1:20-21; 2Timóteo 3:16-17), pois em cada um deles, Deus Pai procurou se revelar ao Seu povo o Seu Caráter e a Sua Natureza (cf. Êxodo 6:3; 33:19; 34:5-6). Vejamos, portanto, alguns dos nomes que Deus Pai se identifica ao seu povo:

 “Moisés perguntou: Quando eu chegar diante dos israelitas e lhes disser: O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês, e eles me perguntarem: Qual é o nome dEle? Que lhes direi? Disse Deus a Moisés: EU SOU o que SOU (em hebraico: Ehyeh asher Ehyeh). É isto que você dirá aos israelitas: EU SOU (em hebraico: Ehye) me enviou a vocês. Disse também Deus a Moisés: Diga aos israelitas: O SENHOR [YHWH], o Deus dos seus antepassados, o Deus  de Abraão, o Deus  de Isaque, o Deus  de Jacó, enviou-me a vocês. Este é o meu NOME para sempre, nome pelo qual serei lembrado de geração em geração.” (Êxodo 3:13-15) -NVI.

Perceba atentamente que Moisés quando perguntou o nome de Deus Pai.  O próprio Deus Pai respondeu que era “EU SOU O QUE SOU”. É importante também observar que Deus não se identificou apenas como “EU SOU O QUE SOU” a Moisés, mas também como YHWH, como Deus de Abraão, como Deus de Isaque, como Deus  de Jacó.

 “Por isso eu os mandarei para o exílio, para além de Damasco, diz SENHOR [YHWH]; Deus dos Exércitos é o seu NOME.” (Amós 5:27)-NVI. Perceba que o Deus Pai agora afirma que o seu nome é “Deus dos Exércitos”.  

No hebraico “Ab” (אָב) e no grego é Abba (ἀββα) significa “meu Pai” (Deuteronômio 32:6; Salmos 68:5; Isaías 63:16; 64:8; Jeremias 31:9; Marcos 14:36; João 14:2; 20.17).

"Elohim" significa literalmente “deuses”, mas é usado no singular como “Deus” (Gênesis 1:1; 17:7; Jeremias 31:33).

“Elohim Elohim” significa “Deus dos deuses” (Deuteronômio 10:17).

“Elohim Yishi” significa “Deus da salvação” (Salmos 25:5).

“Adonai” significa “Soberano Senhor” (Salmos 97:5).

“El HaNe'eman”  significa  “Deus fiel” (Deuteronômio 7:9).

“El Elyon” significa “Altíssimo Deus” (Deuteronômio 26:19).
 
“El Olam” significa “Deus eterno” (Gênesis 21:33; Salmo 90:1-3; Isaías 40:28). 

“El Shaddai” significa literalmente “Deus das montanhas”. Mas, a maioria dos tradutores preferência pessoal, o traduz como o “Deus Todo-Poderoso”, “Poderoso de Jacó” (Gênesis 28:3; Gênesis 49:24; Salmos 132:2,5).

“El Roi” literalmente significa “Deus da Visão” (Gênesis 16:13).

“El Berit” literalmente significa “Deus da Aliança” (Juízes 9:46).

 “YHWH Elohim” significa YHWH (SENHOR) Deus (Gênesis 2:4).

“YHWH Nissi” significa YHWH (SENHOR) é minha bandeira (Êxodo 17:15).

“YHWH Shalom” significa “YHWH (SENHOR) da Paz” (Juízes 6:24).

 “YHWH O'saynu” significa “YHWH (SENHOR) nosso Criador” (Salmos 95:6).

 “YHWH-Rapha” significa “YHWH (SENHOR) cura” (Êxodo 15:26) etc...

Conclusão:

Diante do que acabamos de estudar, aconselhamos que tomem muito cuidado com canções nos templos (igreja ou organização religiosa) que usam as palavras híbridas antigas e modernas, não criadas por Deus Pai (como Yahweh, Yahowah, Yah, Yaohuh, Yahuh, Yaué, Iavé, Ieová, Javé, Jah, Jahowah, Jehovah, Jeová, Yahwa, Yahwe, Yahwi, Yahwo, Yahwu, Yehowah, Yehwah, Yehowih, Yewih, Yehowih, Yehwih), como se fosse à vocalização ou pronúncia correta do nome dEle. Pois, ao invés de estarmos adorando verdadeiramente a Deus Pai, estaremos adorando a deuses estranhos pela erroneos ensinos desses estudiosos. Isso é grave! Portanto, sejamos como as pessoas de Beréia: “Os bereanos eram mais NOBRES que os de Tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo.” (Atos 17:11)-NVI.

Além disso, é importante destacar que esse estudo foi elaborado com objetivo de alertar todos os cristãos sobre as origens das vocalizações ou pronúncias errôneas cridas por esses tradutores e estudiosos, que infelizmente ainda são usados em certas igrejas e organizações religiosas como se fosse próprio ao nome de Deus Pai. Contudo, quem deve tomar a decisão de continuar ou não a repeti-la é você. Pois agora sabemos de fato o verdadeiro nome de Deus Pai, ou seja, “YHWH”, mesmo que não saibamos pronunciá-lo, mas podemos usar outros nomes que o próprio Deus Pai inspirou os os profetas a registrarem nas páginas das Escrituras Sagradas, para conversamos com Ele pessoalmente em oração, pois Ele mesmo garante que inclinará os seus ouvidos para nos ouvir:

“Coloquei toda minha esperança no SENHOR [YHWH]; Ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro.” (Salmos 40:1) – NVI.

“mas Deus me ouviu, deu atenção à minha oração que lhe dirigi.” (Salmos 66:19) –NVI.

“Ele inclinou os seus ouvidos para mim; eu o invocarei toda a minha vida.” (Salmos 116:2) – NVI.

“mas Deus me ouviu, deu atenção à minha oração que lhe dirigi.” (Salmos 66:19) –NVI.

“Ele inclinou os seus ouvidos para mim; eu o invocarei toda a minha vida.” (Salmos 116:2) – NVI.

Por Antony Cleriston

4 comentários:

  1. Estudo maravilhoso. O verdadeiro nome de Deus é YHWH. Realmente a pronúncia do nome de Deus Pai é desconhecido por todos estudiosos das Escrituras Sagradas. Parabéns Antony pelo ótimo artigo!

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  2. Filho muito rico seu pensamento, vc é benção

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  3. Obrigada irmão que o Eterno continue abençoando a sua vida. Pesquise também o significado dos nomes "deus" e "senhor" a letra maiúscula é o que menos importa. Shalom!!!

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