Ao lermos a Bíblia, comprovamos que o pecado alcançou a todos, daí não
haver uma raça separada, isenta de pecado. E mesmo Jesus Cristo sendo Deus
imortal cheio de graça e de verdade se faz carne habitou entre os homens e se
colocou como sacrifício vivo de modo que não fez distinção entre raça, cor,
rico e pobre, pois o Grande Salvador entregou a Sua vida em uma humilhante
cruz, cujo Seu sangue imaculado que foi derramado e pôde justificar todos os
homens que antes para o inimigo não tivera mais jeito.
Interessante hoje, todos de igual maneira merecem a oportunidade de
conhecer e viver o evangelho que restaura e salva; todos podem
tornar-se
cidadãos da família celestial. Nesta família não pode haver homens separados
por quaisquer status. A intolerância do judeu contra o gentio é um deplorável
procedimento, uma atitude anticristã.
No Templo de Jerusalém havia um limite para os gentios. Uma placa que
indicava com os dizeres:
A visão de Pedro do lençol repleto de animais
, puros e imundos, relatada
em Atos 10, tem sido utilizada para provar a liberação divina para se comer as
carnes que foram proibidas aos homens, deixando os que assim creem de
consciência tranquila.
1. De que era composta a alimentação original? (Gênesis 1:26-30). Que
lição se pode observar do fato de que tanto a humanidade quanto os animais
tinham uma alimentação semelhante?
É importante notar que, Cesaréia era um “porto marítimo de Saron,
construído por Herodes, o grande, em 13 a.C. Residência dos procuradores
romanos”. Por conseguinte, trata-se, possivelmente de um homem romano o bom
Cornélio, pois além de um cargo militar altamente importante, servia em uma
base radicalmente romana. Em última análise, uma coisa é líquida e certa, não
esqueça, ele não era judeu, era um gentio. Você por acaso sabe o que um judeu
pensava
a respeito de um gentio por essa ocasião?
No versículo 2 diz: “Piedoso e temente a Deus, com toda a sua
casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus.”
Que quadro lindo! Solenemente espetacular! Um proscrito para os judeus
amava e servia ao Deus dos judeus, e este amor era à prova de crítica. Vestido
com roupa de trabalho, pois diz a Bíblia que ele auxiliava, socorria com seus
bens os menos favorecidos, e dentre os tais, quem sabe, muitos judeus. Era
desprendida sua devoção, sincera, partia de um coração anelante por conhecer
mais o Deus de Israel. E o mais maravilhoso é que Deus “atentou” para aquele
que aos olhos dos judeus não merecia sequer conhecê-Lo.
Nos versículos 3 a 8 diz: “Esse homem observou
claramente durante uma visão, cerca da hora nona do dia, um anjo de Deus que se
aproximou dele e lhe disse: Cornélio! Este, fixando nele os olhos e possuído de
temor, perguntou: Que é, Senhor? E o anjo lhe disse: As tuas orações e as tuas
esmolas subiram para memória diante de Deus. Agora, envia mensageiros a Jope e
manda chamar Simão, que tem por sobrenome Pedro. Ele está hospedado com
Simão, curtidor, cuja residência está situada à beira-mar. Logo que se
retirou o anjo que lhe falava, chamou dois dos seus domésticos e um soldado
piedoso dos que estavam a seu serviço e, havendo-lhes contado tudo, enviou-os a
Jope”.
Caro irmão, peço agora a sua atenção maio, para que você alcance a
sabedoria de Deus que eu e você amamos. Toda vez que Jesus Cristo queria
ensinar alguma coisa ao homem, utilizava algo que lhe fosse peculiar. Como por
exemplo: Ao lavrador, a terra. Ao boiadeiro, o gado. Ao Pastor, a ovelha, ao
pescador, a rede etc. Como Deus desejava transmitir algo sublime e maravilhoso
a Pedro, que melhor ilustração utilizaria senão aquilo que estivesse mais
intimamente ligado à sua condição no momento, isto é: comida? (Pedro estava com
fome).
O Senhor preparava Pedro para a grande mensagem. Assim, conforme
os versículos 11 e 12 Deus mostrou-lhe em visão, o famoso
lençol zoológico, e declarou: “então, viu o céu aberto e descendo um objeto
como se fosse um grande lençol, o qual era baixado à terra pelas quatro pontas,
contendo toda sorte de quadrúpedes, répteis da terra e aves do céu”.
No versículo 13 diz: “E ouviu-se uma voz que se dirigia a
ele: Levanta-te, Pedro”! Mata e come”.
No versículo 14 diz: “Mas Pedro replicou: De modo nenhum,
Senhor! Porque jamais comi coisa alguma comum e imunda”.
Observe o irmão, a magnitude do acontecimento, que se repetiu por três
vezes, voltando a se recolher ao Céu, conforme os versos 15 e 16.
Os versos 17 e 18 relatam que Pedro estava desconcertado
com aquela visão, e, tentando chegar a uma conclusão razoável, pôr em ordem os
seus desencontrados pensamentos, quando de repente alguém bate à sua porta.
Eram os homens que o bom Cornélio enviara, conforme instrução de Deus. Atenção
agora para o verso seguinte:
No versículo 19 que diz: “Enquanto meditava Pedro acerca da
visão, disse-lhe o Espírito: Estão aí dois homens que te procuram;”
Enquanto Pedro refletia sobre a visão, Deus avisa-o que “dois varões” o
procuravam e que ele, sem demora, deveria descer e se apresentar aos
estrangeiros, pois fora Deus quem os enviara.Observe o prezado irmão o detalhe
da visão divina.
• A visão apareceu a Pedro três vezes.
• Também três varões apareceram-lhe, enviados por Cornélio, com a
indicação do anjo do Senhor
.• Deus lhe deu a visão exatamente na hora em que Pedro estava com fome,
para melhor aguçar a lição que desejava ensinar ao apóstolo. O apetite é um
grande teste. Tudo é maravilhoso, não acha? No verso 22,
os varões falaram a Pedro a respeito de Cornélio, da aprovação de Deus para com
ele e do anjo que os enviou à sua procura.
Pedro então, imediatamente recebeu-os em casa, e no dia seguinte,
tomando alguns irmãos de Jope, rumou para Cesaréia, a fim de realizar um
grandioso trabalho missionário, conforme a leitura do verso 23. Um
dia depois, chegam ao seu destino, e maravilhados contemplam um grupo de
gentios, sedentos do evangelho, almejando a salvação bem como trilhar os
caminhos de Deus.
Nos versículos 24-27 diz: “No dia imediato, entrou em Cesaréia. Cornélio
estava esperando por eles, tendo reunido seus parentes e amigos íntimos.
Aconteceu que, indo Pedro a entrar, lhe saiu Cornélio ao encontro e,
prostrando-se-lhe aos pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Ergue-te,
que eu também sou homem. Falando com ele, entrou, encontrando muitos reunidos
ali,”
Diante deste quadro, Pedro cumprimenta os gentios afetuosamente, e se
prepara para lhes anunciar as boas novas da salvação.
Os judeus achavam-se os únicos dignos da graça de Deus, e por isso consideravam
todos os demais como imundos, na pura acepção da palavra. Entretanto o
evangelho não é exclusivo de grupos privilegiados ou nação isolada (embora
Israel já tenha tido este privilégio até a morte de Estevão); e, como a
mensagem do Evangelho Eterno deveria alcançar todas as pessoas, aprouve a Deus
forjar um encontro entre o judeu e o gentio, isso por meio do apóstolo Pedro,
que entre todos, parecia ser o mais apegado às tradições e ao exclusivismo
nacional e espiritual.
Dos versículos 29 a 33, Cornélio, o gentio a quem Deus amava e queria
que ouvisse do evangelho que vem dos judeus, relata a visão que tivera e como
tomara a decisão de mandar buscar a Pedro, declarando:
No Versículo 33 diz: “Portanto, sem demora, mandei chamar-te,
e fizeste bem em vir. Agora, pois, estamos todos aqui, na presença de Deus,
prontos para ouvir tudo o que te foi ordenado da parte do Senhor”.
Diante de fatos tão sublimes, vendo a operação maravilhosa do Espírito
Santo naqueles corações, observando como o Senhor estava demonstrando Seu amor
por pessoas de outra raça, Pedro deixa cair por terra sua tradição e
preconceito de que os gentios não eram dignos da salvação nem do favor de Deus,
e, exclamando diante da Onipotência divina, diz:
Nos versículos 34 e 35 que diz: “Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço,
por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer
nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável”.
Como é clara a verdade divina ensinada ao apóstolo Pedro! Deus ama a
todos os homens, quer salvar a todos indistintamente. Morreu por todos: judeus
e gentios. A cruz atrai todas as raças e une todos os povos.
Dos versículos 36 a 48, é relatada a convicção de Pedro de
que aqueles gentios foram aceitos por Deus, e assim não hesitou em pregar-lhes
com poder as boas novas da salvação. E nesta oportunidade, para sedimentar Sua
aprovação por aquele sincero grupo de crentes gentios, revelando publicamente
Seu agrado, Deus enviou-lhes o Espírito Santo, causando espanto geral. Era a
aprovação total. O amor de Deus alcança tanto judeus, gentios e em todos os
lugares graças ao sacrifício de Deus na cruz!
O episódio não termina aqui. Quando a igreja em Jerusalém soube do
ocorrido, levantou-se contra Pedro, com a prerrogativa de haver-se misturado
com gente imunda, os gentios. Intima-o a retratar-se. O apóstolo então, cheio
do Espírito Santo, apresenta-se diante da Igreja-Mãe, e relata como Deus lhe
mostrara,
através de uma visão de animais em um lençol, que todas as pessoas, de
toda tribo, raça e língua, desde que O tema e guarde Seus mandamentos, é digno
do amor, da Graça e da salvação pelo sacrifício eterno de Deus Jesus Cristo.
E muito mais! Deus não somente revelou Seu amor pelos gentios como os
agraciou com o derramamento do Espírito Santo (Leia Atos 11:1-17).
Contra este argumento não houve reação, e, portanto a posição da
Igreja-Mãe não poderia ser diferente. Leiamos:
Atos 11:18 que diz: “E ouvindo estas coisas, apaziguaram-se, e glorificaram a
Deus, dizendo: Na verdade até aos gentios deu Deus o arrependimento para a
vida.”
Como vê, irmão amado, é simples, puro e cristalino como água na folha de
inhame. Não há aqui interpretação humana. Não há necessidade de torcer nada e
muito menos adaptar-se a qualquer tipo de conveniência. É uma verdade clara que
brota como luz da aurora no coração sincero. A Igreja de Jerusalém não mudou a
Bíblia, mudou sim, sua posição em relação aos gentios pelo testemunho de Pedro,
que por sua vez mudou sua opinião através do ensino de Deus por meio de um
lençol de animais.
Hoje, lamentavelmente ocorre o contrário. Muitos preferem mudar a
Bíblia, ou quando nada, tentam adaptá-la à sua opinião. Que não seja esta sua
atitude, meu querido irmão.
Fica determinado pela Bíblia, sem nenhuma dúvida, que Deus utilizou um
lençol de animais puros e imundos para ensinar a Pedro, quando este estava com
fome, que “nenhum homem é comum ou imundo” e “que Deus não faz acepção de
pessoas”, pois todos de igual modo merecem a oportunidade de conhecer e viver o
evangelho que restaura e salva. Todos podem tornar-se cidadãos da família
celestial de Deus através do Seu sangue, Mas, se não acontecesse essa visão,
jamais Cornélio e sua família ouviriam de Pedro esta mensagem que salva, dada
sua posição contra os pobres gentios. Isto sim, mas nunca para autorizar a
comer carnes imundas.
Portanto a visão do lençol de Atos 10 foi uma prédica divina para
mostrar a Pedro que todos são iguais e, simultaneamente, prepará-lo para o
derramamento do Espírito Santo sobre Cornélio (Atos 10:44-47), semelhante ao
dia do Pentecostes (Atos 2). E isto foi a comprovação de que Deus não faz
acepção de pessoa. Agora ouça o que Paulo escreveu aos (Romanos 10:12-13):
“Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o
Senhor de todos, rico para com todos os que O invocam. Porque todo aquele que
invocar o Nome do Senhor será salvo.”
Ao lermos a Bíblia comprovamos que o pecado alcançou a todos, daí não
haver uma raça separada, isenta de pecado. E mesmo Jesus Cristo sendo Deus
imortal cheio de graça e de verdade se faz carne habitou entre os homens e se
colocou como sacrifício vivo de modo que não fez distinção entre raça, cor,
rico e pobre, pois o Grande Salvador entregou a Sua vida em uma humilhante
cruz, cujo Seu sangue imaculado que foi derramado e pôde justificar todos os
homens que antes para o inimigo não tivera mais solução.
Todos de igual maneira merecem a oportunidade de conhecer e viver o
evangelho que restaura e salva; todos podem tornar-se cidadãos da família
celestial. Nesta família não pode haver homens separados por quaisquer status.
A intolerância do judeu contra o gentio é um deplorável procedimento, uma
atitude anticristã.
“Nenhum estrangeiro pode passar além da balaustrada e da parede que
cercam o lugar santo. Quem quer que seja apanhado violando este regulamento
será responsável pela sua morte, que se seguirá.”
Mas, será que esses ensinamentos tem apoio na Palavra de Deus? Será que
Deus em Atos 10 está liberando todos os animais para servirem de alimento sem
fazer distinção entre o imundo e do limpo? O que de fato Deus está querendo
dizer na visão do lençol para Pedro?
Precisa saber:
Para compreendermos este assunto precisamos entender o tipo de alimento
original que Deus criou para homem no princípio, e o tipo de alimento que Deus
ordenou ao homem que comesse depois do dilúvio.
Todos os dias, temos que fazer uma escolha para o bem ou para o mal;
vida eterna ou morte eterna; Jesus e satanás, vida saudável ou não. Para fazer
tal opção, precisamos de referência. E como referencia temos a Bíblia como
nosso guia e alimento espiritual que nos orientará a fazer a única exclusiva
vontade de Deus.
Pois na hora de comer, pelo menos três refeições ao dia: café da manhã,
almoço e janta. Escolhemos o que vamos colocar no nosso corpo. Se fizermos más
escolhas hoje, iremos sofrer as consequências por diversas doenças, como
por exemplo, o aparecimento de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes,
câncer, osteoporose, além da obesidade etc. Mas qual era o alimento original?
QUE TIPO DE ALIMENTAÇÃO DEUS DEIXOU PARA SEUS FILHOS ANTES DA ENTRADA DO
PECADO?
Deus plantou um jardim cheio de frutas
e nozes para a nutrição de nossos primeiros pais. Só podemos especular sobre as
diferenças entre esse pomar e o que está disponível a nós hoje, e imaginamos
que havia uma ampla variedade de delícias coloridas e saborosas, grande
variedade de frutas e nozes na variada abundância fornecida por Deus. Podemos
imaginar a árvore da vida, plantada junto ao belo rio, dando doze safras de
frutas todos os meses. As folhas eram para a cura de todos os povos e para a
prevenção de todas as doenças e enfermidades. É assim que o apóstolo João
descreve a árvore em (Apocalipse 22:2, 3); essa descrição da vida no Éden é
muito resumida, e somos deixados com muitas perguntas sem respostas, mas
sabemos que Adão e Eva tinham acesso a uma árvore no Jardim que não mais está
disponível a nós.
QUE TIPO DE ALIMENTAÇÃO DEUS DEIXOU PARA SEUS FILHOS DEPOIS DA ENTRADA
DO PECADO (PÓS-DILUVIANO)?
Como cristãos, não devemos esquecer o fato de que o primeiro pecado da
humanidade estava relacionado com o apetite. Adão e Eva foram orientados a não
comer de determinada árvore (Gênesis 2:16, 17) e, ainda assim, eles comeram
dela (Gênesis 3:6).
Isso foi pecado, puro e simples. Consequentemente, por mais que sejamos
cuidadosos em não fazer da alimentação um ídolo, não devemos diminuir sua
importância. Em meio a tantas vozes, precisamos buscar sabedoria a fim de
encontrar o equilíbrio correto no que devemos comer e beber.
2. Que mudança sobreveio à alimentação humana por causa do Dilúvio? Por
que aconteceu isso? Como essa mudança reflete uma desarmonia muito maior
provocada pelo pecado? (Gênesis 9:3, 4); Compare com (Gênesis 1:26-30).
Só depois do Dilúvio, com a destruição da vegetação, Deus deu permissão
à humanidade para comer os animais. Que significativa mudança no relacionamento
entre o homem e os animais! Hoje, estamos tão acostumados a
isso que certamente nem percebemos quão dramática deve ter sido essa
modificação.
3. Que distinção entre os animais já estava presente desde antes do
Dilúvio? (Gênesis 7:1, 2; 8:20). Como esses versos afastam a ideia de que a
distinção entre as carnes limpas e imundas começou com a nação judaica?
Estes versos provam que a diferença entre as carnes limpas e imundas não
teve origem com a nação judaica. Como poderia ser se não havia nenhum judeu ou
nação judaica naquele momento? Sem dúvida, quando Deus chamou os judeus e os
tornou um povo separado sob a aliança com Ele, deu-lhes também uma revelação
detalhada da distinção relativa aos animais limpos e imundos.
(Levítico
11) e (Deuteronômio 14) fornecem descrições muito extensas sobre esse assunto.
No entanto, existe certo debate nos meios teológicos e até no mundo médico com
respeito às razões para a distinção, mas o componente da saúde parece um dos
motivos mais óbvios. Muitos dos animais considerados imundos não constituem
exatamente as coisas mais sadias que uma pessoa pode introduzir em seu corpo
(como ratos, porcos, serpentes e abutres), não é verdade? Se, como acreditamos,
Deus quer que cuidemos de nosso corpo, faria algum sentido que Ele nos
mostrasse as coisas que não servem para nossa alimentação? Certamente Deus
faz diferença entre os animais limpos e do imundo. Essa distinção nos diz que
tipo de animais deve ser apropriado para o nosso alimento. Com certeza se
comemos animais imundos, algum tipo de consequência negativa irá acontecer em
nosso corpo apesar de nem mesmo sabermos. Interessante que muitas pessoas comem
animais imundos e vivem por todos os anos, mas isso não apaga ou anula as
instruções de Deus ao excluir esses tipos de animais imundos do cardápio do
homem. E, é claro, acima de tudo devemos obedecer a Deus de qualquer maneira.
Questionar o porquê de tudo que Ele fala demonstra que não somos zelosos por
Ele e não O respeitamos. Porque foi esse corpo, tão cuidadosamente criado
e mantido por Deus, que o Espírito Santo se dignou tomar por habitação. Observe
o que diz em (1 Coríntios 6:19-20) "Ou não sabeis que o vosso corpo é o
templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus e que não sois
de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no
vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus".
Honra maior não poderia ser dada ao crente do que ter por companheiro
constante o Espírito de Deus. É um privilégio sem paralelo de que nos devemos
aproveitar, dando-lhe um lugar cada vez maior em nossa vida.
A expressão divina “Levanta-te, Pedro, mata e come” (Atos 10:13),
isolada de seu contexto, tornou-se a mola mestra da engrenagem dos que
infelizmente se conformam em viver seus próprios interesses e o interesse
divina de Deus fica de lado. Mas faço a você um apelo em nome de Jesus: nunca
se satisfaça com um texto e versículos isolados fora do contexto. Não é
correto. É preciso estudar o texto dentro do contexto, exemplo: procurando e
comparando em outros livros que falem do mesmo assunto (nós estamos falando
sobre alimentos o que pode e o que não pode
comer).
Portanto, vamos estudar o capitulo de (Atos 10) como se deve:
No versículo 1 diz: “E havia em Cesaréia um varão por nome
Cornélio, centurião da côrte chamada italiana.”
Nos versículos 9 e 10 diz: “E no dia seguinte, indo eles
em seu caminho, e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao terraço para orar,
quase à hora sexta (Meio dia). E tendo fome, quis comer; e enquanto lho preparavam,
sobreveio-lhe um arrebatamento de sentido.”
No versículo 28
diz: “E disse-lhes: vós bem sabeis que não é lícito a um varão judeu
ajuntar-se ou achegar-se a estrangeiros: mas Deus mostrou-me que A
NENHUM HOMEM CHAME COMUM OU IMUNDO.”
CONCLUSÃO:
Fica determinado pela Bíblia, sem
nenhuma dúvida, que Deus utilizou um lençol de animais puros e imundos para
ensinar a Pedro, quando este estava com fome, que “nenhum homem é comum ou
imundo” e “que Deus não faz acepção de pessoas”, pois todos de igual modo
merecem a oportunidade de conhecer e viver o evangelho que restaura e salva.
Todos podem tornar-se cidadãos da família celestial de Deus através do Seu
sangue, Mas, se não acontecesse essa visão, jamais Cornélio e sua família
ouviriam de Pedro esta mensagem que salva, dada sua posição contra os pobres
gentios. Isto sim, mas nunca para autorizar a comer carnes imundas.
Portanto a visão do lençol de Atos 10
foi uma prédica divina para mostrar a Pedro que todos são iguais e,
simultaneamente, prepará-lo para o derramamento do Espírito Santo sobre
Cornélio (Atos 10:44-47), semelhante ao dia do Pentecostes (Atos 2). E isto foi
a comprovação de que Deus não faz acepção de pessoa. Agora ouça o que Paulo
escreveu aos (Romanos 10:12-13):
“Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o
Senhor de todos, rico para com todos os que O invocam. Porque todo aquele que
invocar o Nome do Senhor será salvo.”
Mas que nome? vejamos o que Paulo respondeu (Atos 16:30-31):
"Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer
para que seja salvo? respondendo-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e
tua casa."
E lembre-se: O nosso corpo foi, tão
cuidadosamente criado e mantido por Deus, que o Espírito Santo não exitou por
tomar por habitação. "Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do
Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus e que não sois de vós
mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois a Deus no vosso
corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus", (1 Coríntios
6:19-20).
Honra maior não poderia ser dada ao crente do que ter por companheiro
constante o Espírito de Deus. É um privilégio sem paralelo de que nós devemos
aproveitar, dando-lhe um lugar cada vez maior em nossa vida.
Postado por: Antony Cleriston.
Por entender o amor de Deus, também entendo que Deus quis mostrar para todo aquele povo, principalmente a Pedro; que nosso Deus não faz acepção de pessoas. Ama a todos de igual modo.
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